Desde o liceu que associo poesia a amores desatinados. A culpa é do amor é fogo que arde sem se ver... Na escola, Camões deu-me cabo da paciência com as suas orações subordinadas. Hoje, as palavras do Luís inspiram-me. Não creio que gostasse de conhecer o homem que ele foi. Demasiado mulherengo e cabeça no ar. Mas o que ele me deixou, vive em mim. Arte feita de palavras.
manela
esparguetada de frango e orégãos